Entre as principais falhas identificadas, estavam as condições físicas dos postos de saúde, equipamentos danificados, ausência de um inventário atualizado dos bens das unidades e falta de um plano de cargos para os profissionais da saúde. Além disso, a auditoria indicou a necessidade de capacitação contínua para os trabalhadores da atenção básica e problemas na composição das equipes de saúde.
O então prefeito, ao ser notificado sobre os resultados, se comprometeu a corrigir as deficiências e melhorar a administração do sistema de saúde. No entanto, a equipe técnica constatou que as intervenções realizadas na Unidade de Saúde da Família de Couto e na USF Nossa Senhora de Olivença ainda não foram suficientes para resolver os problemas.
O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) irá monitorar regularmente a situação para garantir que as recomendações do relatório sejam implementadas pelo atual prefeito. A decisão pode ser contestada.